ÁREAS DE CONVIVÊNCIA: Vale a pena investir!

O fim de ano está chegando e a gente já começa a pensar nas reuniões em família e com os amigos. Tempo de dividir as histórias e experiências deste ano tão marcado por mudanças e transformações no nosso país e no mundo. Novos tempos!

Ao longo de todo o ano, mas principalmente nestas datas, as áreas de convivência são os espaços mais concorridos de uma casa, de uma empresa ou condomínio. São espaços comuns voltados à interação das pessoas, ao relaxamento, ao encontro, ao bate papo. Quando esse espaço é bem projetado, é uma das áreas que mais valorizam o empreendimento como um todo. Em tempos difíceis, não se pode deixar de pensar nesse aspecto econômico, não é verdade?

Em projetos corporativos, não há dúvidas que áreas de convivência bem planejadas contribuem muito para o ambiente de trabalho. Um lugar adequado para as pessoas se socializarem melhora a interação entre equipes e, consequentemente, a possibilidade de colaboração entre elas. Ah, a tão buscada produtividade! Essas áreas são também os locais preferidos para se fazer reuniões informais, onde um bom café somado à troca de experiências ajuda no fluxo de ideias. Espaço descontraído e acolhedor gera bons negócios!

Sede da Google em Dublin

Em uma residência, quando os espaços de convivência são integrados às outras áreas da casa, eles se tornam muito mais interessantes! Cozinhas abertas para a sala de estar que se conectam com varandas e quintais… A ideia é criar um ambiente versátil priorizando um layout multifuncional, que acomode bem as pessoas, facilite a circulação e acolha quem está no comando da área gourmet. Mesa fixa, mesinhas soltas, bancadas com bancos altos e outros assentos avulsos que podem ir pra lá ou pra cá, conforme o andamento da conversa. Ah, um conjunto perfeito para reunir os amigos!

Projeto residencial de interiores e paisagismo - Pollyanna Campos

Tudo aquilo que melhora nossa interação com o outro, seja em família, entre amigos ou no trabalho, é sempre muito bem-vindo! A regra geral é estar cada dia mais próximo de quem nos quer e nos faz bem!

Texto publicado no Jornal Boca da Mata em novembro de 2016.